Premisas de complejidad en la simplicidad aristotélica. Dilemas de la pedagogía venezolana postpandémica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.11134076

Palabras clave:

filosofia educacional, complexidade, simplicidade, Venezuela, pós-pandemia

Resumen

Pensar a complexidade do pensamento da simplicidade aristotélica para repensar a educação numa Venezuela pós-pandêmica, mais do que ousadia, representa uma aventura para entender o incompreensível do compreensível. Sob esta premissa, quis-se comparar de uma perspectiva epistemológica a teoria filosófica da complexidade de Edgar Morín com a conceção simplista de Aristóteles. Pesquisa qualitativa que utilizou o método dialético com suporte no analógico-comparativo. Sabendo que Aristóteles, embora não tratasse o tema da complexidade como fundamento para uma nova conceção gnosiológica, pensou que só chegando ao mais simples se pode conhecer a essência das coisas. Isso contradiz o sustentado por Morín ao apresentar um novo método de pensamento que permite compreender o incompreendido e imprevisível, considerando múltiplas alternativas de crítica próprias de um mundo polífono.

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Publicado

15-04-2023

Cómo citar

Rosales-Veítia, J. (2023). Premisas de complejidad en la simplicidad aristotélica. Dilemas de la pedagogía venezolana postpandémica. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales - Relacis, 1(2), 25-36. https://doi.org/10.5281/zenodo.11134076

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